quarta-feira, 30 de setembro de 2015

6 coisas que deve retirar do frigorífico para bem da sua saúde



A ginástica que fazemos todos os meses para conseguir juntar algum dinheiro ou mesmo para que ele chegue até ao fim do mês tem obrigado as pessoas a guardar as refeições no frigorífico para consumir mais tarde. No entanto, devemos ter em consideração o que guardamos e como o devemos fazer.


1. O tempo de armazenamento para guardar sobras no frigorífico não deve ser superior a 4 dias, pois a partir dessa altura os alimentos começam a sofrer alterações que podem causar uma intoxicação alimentar (dores de estômago, vómitos e diarreia).

2. Os enlatados, especialmente os que conteúdo ácidos, como os sumos de fruta ou tomates, podem fazer com que o metal se transfira para a comida. Esse sabor metálico pode causar sintomas adversos de curto prazo, como febre, náuseas e diarreia.

3. Consumir sopa enlatada durante cinco dias aumenta a concentração de BPA (ou Bisfenol A, usado em plásticos) na urina em mais de 1000%, em comparação com indivíduos que consumiram sopa fresca no mesmo período. O revestimento interior da lata em resina contamina a sopa provocando desregulação endócrina química, que está relacionada com a obesidade, danos no fígado e de outros problemas.

4. Muito cuidado com o bolor nos alimentos ou em parte deles. Se julga que tirar a parte que tem bolor retira a zona infectada está completamente errado. o bolor penetra profundamente abaixo da superfície da comida, especialmente para produtos como frutas. Os bolores mais expressivos indicam fungos com raízes profundas que espalharam substâncias tóxicas nos alimentos, pelo que é mais seguro não usar o alimento inteiro. O bolor produz esporos, que em ambiente seco de um frigorífico se espalham pelo ar, provocando o contágio de outros alimentos.

5. O bacon e carnes frias são alimentos processados que aumentam o risco de cancro do pâncreas. Por cada 50 gramas de carne processada consumida diariamente, como bacon, carnes frias e salsichas o risco aumenta em 19% os risco desta doença. A solução passa por substituir este género de carne por fresca, criada de forma natural (frango ou peru, por exemplo), assada ou grelhada, ou optar por outra proteína mais a gosto.

6. A margarina quando consumida em grandes quantidades aumenta o mau colesterol (LDL) e diminui o colesterol bom (HDL). 



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